Thaísa Helena
Não se deixem enganar: de Deus não se zomba. Pois o que o homem semear, isso também colherá.
Quem semeia para a sua carne, da carne colherá destruição; mas quem semeia para o Espírito, do Espírito colherá a vida eterna.E não nos cansemos de fazer o bem, pois no tempo próprio colheremos, se não desanimarmos. 
Gálatas 6:7-9

     Era um culto de mulheres quando ouvi pela primeira vez sobre a Lei da Semeadura. Sim, aquela que diz que colhemos aquilo que plantamos. Eu não fazia ideia de como coisas tão simples poderiam mudar uma história.
     Atitudes tão simples como dar um “Bom dia”, ou dizer “Obrigado”, ou até mesmo presentear sem nenhuma data específica, ser generoso com alguém, doar seu tempo, ou simplesmente sorrir produzem frutos que muitas vezes nunca veremos, mas sem dúvida alguma, tudo isso retorna a nós.
Temos vivido tempos muito difíceis onde as relações pessoais estão cada dia mais destruídas, não falo apenas de relacionamentos amorosos, mas de amigos, familiares e afins. O egoísmo tem roubado a simplicidade da gratidão, do amor, da generosidade e feito muitos de nós murchar. Vivemos amargos e nos questionamos o por quê, mas esquecemos da lei descrita acima. Não podemos plantar indiferença e colher atenção, tampouco ódio e colher amor.
     Colhemos apenas o que plantamos. Que tipo de sementes temos lançado nas terras férteis de nossas vidas? Será que nossas sementes estão tão secas e sem vida a ponto de não percebermos que precisam ser trocadas? O que temos deixado na terra (coração) das pessoas a nossa volta?
     O perigo é perceber tarde demais que nossa colheita está ruim e não podermos voltar atrás. A vida é demasiadamente curta. Temos a escolha em nossas mãos. Não sabemos em que momento colheremos, nem como, mas O Que, isso sim.
     Que tal começar agora mesmo? Faça a diferença na vida de alguém, não se sabe o que acontecerá amanhã ou depois, você ou ele podem não mais estar aqui. Doe seu tempo, esse é um dos melhores presentes que se pode dar. Ame! A vida sem amor não tem a menor graça. E não se esqueça, foi porque Jesus nos amou que estamos vivos hoje.