Por toda a minha vida eu acreditei que o amor era um nobre SENTIMENTO. Até que, com o passar dos anos comecei a ouvir que este não passa de uma escolha, uma DECISÃO. Resultado: muitas dúvidas. Eu queria entender e realmente viver o amor, mas como sem ao menos saber do que se tratava?
Há pouco tempo participei de um congresso em Minas Gerais e um dos assuntos levantados foi justamente este. Juntos chegamos a uma conclusão simples. Em 1 Coríntios 13:4-7 temos:
O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha. Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor.
O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade.
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade.
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
Caramba, tudo isso resume o amor? Pois é todas essas características são baseadas em ATITUDES que DECIDIMOS tomar: ter paciência, ser bondoso, não ter inveja, não se vangloriar, não ser orgulhoso...
Enfim, o amor é um conjunto de atitudes e não sentimentos. Até porque nossas emoções são muito vulneráveis. Ou decidimos amar ou "amaremos" de forma capenga baseados nas emoções de cada dia.
O amor verdadeiro é forte e inteligente, logo não se deixa levar pelas oscilações emocionais.
Com tudo isso podemos entender um pouco do amor que Deus tem por nós. Nós não o obtemos agindo sempre de forma correta e não o perdemos se O decepcionarmos, ele é incondicional e apesar de.
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