Texto: Produção Textual, análise de Gêneros e Compreensão
autor: Luiz Antônio Marcuschi
"Desde que nos constituímos como seres sociais, nos achamos envolvidos numa máquina sociodiscursiva".
Como já vimos nos slides na postagem do dia 11 de outubro, os gêneros textuais estão presentes em nossa sociedade em diversos aspectos.
Marcuschi trata a questão dos gêneros textuais de uma forma bem dinâmica e atual. Para nós, futuros educadores, é interessante e de muito proveito ter acesso a tais reflexões.
Em uma sociedade que corre contra o tempo com infindas inovações, precisamos articular bem os conteúdos como no caso da INTERGENERICIDADE que é a disposição de vários gêneros em uma mesma mensagem. Podemos então, adaptar nossas práticas incentivando a produção criativa e sua identificação nos alunos. Levando em conta a questão intercultural e um ensino situado em contextos reais da vida cotidiana.
Em uma sociedade que corre contra o tempo com infindas inovações, precisamos articular bem os conteúdos como no caso da INTERGENERICIDADE que é a disposição de vários gêneros em uma mesma mensagem. Podemos então, adaptar nossas práticas incentivando a produção criativa e sua identificação nos alunos. Levando em conta a questão intercultural e um ensino situado em contextos reais da vida cotidiana.
Os suportes para a aplicação da mensagem que se deseja transmitir são bastante variados e auxiliam a compreensão e o tipo de linguagem utilizado. Por exemplo um jornal e uma cartam ambos suportam uma mensagem, mas os gêneros inseridos são distintos.
Sobre esta questão dos gêneros e os PCNs Marcuschi diz que: "por um lado, quando os PCNs propõem conteúdos pragmáticos mostram-se inevitavelmente redutores e, por outro, quando concretizam as ações, tornam-se homogeneizadores, sugerindo que todos os professores trabalhem determinados fenômenos."
Assim, percebemos que as noções, estratégias e processos com suas exemplificações são mais respeitáveis do que os conteúdos mais específicos.
Assim, percebemos que as noções, estratégias e processos com suas exemplificações são mais respeitáveis do que os conteúdos mais específicos.
Essas questões me fazem recordar do meu ensino médio, na 2ª série especificamente, onde a professora trabalhou uma questão interessante. Ela usou como gênero textual, os epitáfios e pediu para que fizéssemos alguns contendo figuras de nossa sociedade como: o que estaria escrito na lápide de um médico, de um dentista, de um açougueiro. Foi uma atividade divertida e muito bem trabalhada, pois nos despertou para a importância de tais pessoas e suas contribuições em nossas vidas.
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